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segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
Pé na Terra
Os pés no solo
Durante vários milhões de anos, os seres humanos mantiveram um constante contato com a terra. De fato, a pele humana é ligeiramente condutora da eletricidade e ao andar descalços facilitamos o adequado e regular intercâmbio entre a eletricidade corporal, a atmosférica e a terrestre.
Inclusivamente quando a inteligência chegou a desenvolver-se ao ponto de fabricar utensílios práticos, como o vestuário ou o calçado, o homem continuou em contato permanente com a terra, mantendo a todo o momento uma correcta troca elétrica. Isto era possível graças às características eletrocondutoras da grande maioria das fibras naturais e peles, que foram sempre as únicas solas que os pés humanos utilizaram durante milênios.
A revolução industrial permitiu alterações inimagináveis nas formas de viver das sociedades humanas. Algumas dessas alterações resultaram claramente positivas, ainda que só desde à poucas décadas ficamos conscientes de certos efeitos secundários provocados pelo progresso acelerado do século XX: contaminação ambiental, deterioração global do meio, aumento de certas doenças e um crescente stress, tanto individual como social, que se traduzem em transtornos nervosos e em cada vez mais depressões.
Existe um elemento que talvez nos tenha passado desapercebido como fator de risco propiciador dessa crescente deterioração da saúde física e psíquica: a nossa falta de ligação com a terra e os problemas derivados do incorreto intercâmbio eletroatmosférico, assim como a excessiva acumulação de eletricidade estática no corpo.
A invenção e o uso generalizado de materiais sintéticos para vestir os corpos e calçar os pés, e inclusivamente para construir as nossas casas, não só é fonte de eletricidade estática - como a grande maioria dos materiais plásticos e sintéticos são isolantes elétricos. O que significa que impedem ou dificultam a correta ligação à terra e as trocas elétricas necessárias que são vitais para a maioria dos processos biológicos, metabólicos e neurológicos dos nossos organismos.
Por tudo isto não é de estranhar que a maioria dos trabalhadores atuais sofram de stress e nervosismo generalizado, além das consequências dos mesmos: fadiga crónica, depressão, etc. Isto deve-se aos ambientes laborais estarem sobrecarregados de eletricidade e a forma de vestir e de calçar não ajudarem a regular ou a descarregar os excessos.
O constante aumento do uso da eletricidade em casa e no trabalho agravaram o problema ao ponto de já ser comum ouvir falar do eletrostress. Em países como a Suécia ou a Alemanha, foi identificada uma nova patologia: a alegria à eletricidade, existindo centros hospitalares especializados neste tipo de transtornos.
O organismo procura uma via de descarga dos seus excessos de eletricidade e encontra a que mais fácil, habitual e efetivamente se encontra bloqueada, pois ainda que os pés repousem sobre o solo, entre eles e a terra, colocamos uma substância plástica, isolante, que impede a troca ou descarga.
A importância de andar descalço - especialmente sobre a erva - foi reconhecido por médicos e terapeutas de todas as épocas e recomenda-se fazê-lo durante cinco minutos antes de ir dormir às pessoas nervosas que lhes custe conciliar o sono e descansar placidamente. Ao pisar o solo com os pés descalços em solo húmido descarregamos na terra os excesso de eletricidade estática corporal acumulada durante o dia. Algo semelhante podemos obter com um ducha de água fria, ainda que na prática não se conseguem os mesmos resultados.
Esperamos que você faça bom uso deste texto que acabou de ler, ponha sua saúde em dia com todo equilibrio ! Descarregue !
domingo, 22 de fevereiro de 2015
A velha arte da necromancia
Antigamente, os negros eram os que mais praticavam a Necromancia, devido aos rituais de Vodu, então a arte da Necromancia foi classificada como restrita na maioria das religiões, chamada de arte proibida.
A partir da história, se formou uma prática bizarra, a prática de ressuscitar mortos para obter informações sobre o futuro. Acredita-se que os recém-mortos, cujos corpos ainda estão intactos, ainda tem relações com a vida, sendo possível contatá-los e questioná-los.
Segundo relatos este ritual teve começo na América. Uma tribo indígena roubou o corpo de um chefe de outra tribo algumas horas após a sua morte. Colocaram o corpo em cima de um círculo desenhado no chão e fizeram perguntas ao morto, sobre o futuro e as possibilidades de caça. Estas práticas foram mais comuns na costa leste da América do Norte. Os antigos romanos também praticavam a necromancia, desenterravam um morto, faziam um ritual ao redor do corpo, despertavam o espirito e questionavam-o.
A partir da história, se formou uma prática bizarra, a prática de ressuscitar mortos para obter informações sobre o futuro. Acredita-se que os recém-mortos, cujos corpos ainda estão intactos, ainda tem relações com a vida, sendo possível contatá-los e questioná-los.
Segundo relatos este ritual teve começo na América. Uma tribo indígena roubou o corpo de um chefe de outra tribo algumas horas após a sua morte. Colocaram o corpo em cima de um círculo desenhado no chão e fizeram perguntas ao morto, sobre o futuro e as possibilidades de caça. Estas práticas foram mais comuns na costa leste da América do Norte. Os antigos romanos também praticavam a necromancia, desenterravam um morto, faziam um ritual ao redor do corpo, despertavam o espirito e questionavam-o.
A mais famosa prática de necromancia foi no século XVI, em Walton-Le-Dalo, Lancashite. Evento feito por John Dee, um conhecido e respeitado matemático que tinha um grande interesse pelo ocultismo, tal interesse que causou sua própria morte. John estudou na universidade de Cambridge na Europa. Escreveu muitos livros matemáticos complexos. Um deles era o estudo do calendário, outro sobre o avanço das ciências da navegação, esses livros o tornaram professor de Cambridge. No ano de 1550, nos seus 24 anos de idade, ele se dedicou a astrologia. Tinha o hábito de ler horóscopo de homens e mulheres. Acusado de heresia e de tentar matar a rainha Mary pela magia negra. Durante dois anos esteve preso,e conseguiu escapar vivo da cadeia. Depois desses fatos deixou a astrologia e começou a se dedicar à alquimia e a vários experimentos. Então conhece um irlandês, Edward Kelly que se dizia expert em Magia Negra. Kelly já teria praticado a necromancia. Tentaram realizar um experimento com o cadáver de Paul Waring em Walton-le-Dale. Kelly desenhou o círculo, logo rezou e ressuscitando o morto, Kelly começou a questioná-lo.
Está comprovado com alguns documentos e experimentos que a partir da necromancia, podemos sim fazer os mortos retornarem á vida, mas tomando muita precaução na hora da prática. No ano de 1858, Eliphas Levi, ao invés de se comunicar com um espirito, comunicou-se com um demônio, em sua obra escreveu que isso pode ser perigoso e destrutivo.
Existem muitos rituais diferenciados na Necromancia, a maioria é feita no horário noturno. Em alguns rituais o fogo é usado, em outros há o sacrifício de animais, o sangue para os mortos ressuscitados e também A Tábua Ouija é um método de Necromancia, o "telégrafo dos mortos".
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015
Sinais de empatia e sensibilidade
Ser uma pessoa sensitiva, ou empata, significa que ter a capacidade de perceber e ser afetado pelas energias de outras pessoas e ter uma capacidade inata de sentir e perceber intuitivamente outros. A sua vida é inconscientemente influenciada pelos desejos dos outros, desejos, pensamentos e estados de espírito. Ser um empata é muito mais do que ser altamente sensível e não está limitado apenas às emoções.Pessoas mais sensitivas podem perceber sensibilidades físicas e impulsos espirituais, bem como apenas saber as motivações e intenções de outras pessoas.
Aqui ficam 30 dos traços mais comuns do SENSITIVO ou EMPATA:
1. Saber: os sensitivos sabem coisas, sem lhes ser dito. É um conhecimento que vai além da intuição, mesmo que essa seja a forma como muitos poderiam descrever o saber. Quanto mais sintonizados eles são, mais forte este dom se torna.
2. Estar em locais públicos pode ser esmagador ou avassalador: lugares como shoppings, supermercados ou estádios onde há uma grande quantidade de pessoas ao redor pode preencher o empata com as emoções turbulentas vindas de outras pessoas.
3. Sentir as emoções e tomá-las como suas: este é grande fardo para sensitivos. Alguns deles vão sentir emoções vindas daqueles que estão perto e outros poderão sentir as emoções de pessoas a uma grande distância, ou até ambas. Os empatas mais sintonizados irão saber se alguém está a ter maus pensamentos sobre eles, até mesmo a uma grande distância.
4. Assistir violência, crueldade ou tragédias na TV pode tornar-se insuportável. Quanto mais sintonizado um empata se torna, pior se torna o ato de ver TV. Pode acontecer, eventualmente, este ter de parar de ver televisão e ler jornais por completo.
5. O empata sabe quando alguém não está a ser honesto: se um amigo ou um ente querido lhe está a dizer mentiras ele sabe disso (embora muitos sensitivos tentam não se focar muito nesse conhecimento porque saber que um ente querido está a mentir pode ser doloroso). Se alguém está a dizer alguma coisa mas se ele sente ou pensa de outra, o empata simplesmente sabe.
6. Captar os sintomas físicos de uma outra pessoa: um empata pode desenvolver as doenças de outra pessoa (constipações, infecções oculares, dores no corpo e dores), especialmente aqueles que são mais próximos, um pouco como as dores de simpatia.
7. Distúrbios digestivos e problemas nas costas: o chacra do plexo solar tem base no centro do abdômen e é conhecido como a sede das emoções. Este é o lugar onde os empatas sentem a emoção de entrada do outro, o que pode enfraquecer a área e, eventualmente, levar a qualquer problema, desde úlceras estomacais a má digestão, entre muitas outras coisas. Os problemas nas costas podem-se desenvolver porque quando uma pessoa que não tem conhecimento que é um empata e não está preparada, estará quase sempre “sem chão”.
8. Sempre a olhar os oprimidos: qualquer um cujo sofrimento, dor emocional, a ser vítima de injustiça ou intimidado, chama a atenção e a compaixão de um empata.
9. Outros irão querer descarregar os seus problemas, até mesmo estranhos: um empata pode-se tornar uma lixeira para questões e problemas de toda a gente e se não tiver cuidado pode acabar como utilizando esses problemas como seus próprios.
10. Fadiga constante: os sensitivos muitas vezes ficam sem energia, seja de vampiros de energia ou apenas captando em demasia a energia dos outros, que até mesmo o sono não cure. Muitos são diagnosticados com Fadiga Crônica ou até Fibromialgia.
11. Personalidade possivelmente viciada: álcool, drogas, sexo, são, para citar apenas alguns vícios a que os empatas podem recorrer, para bloquear as emoções dos outros. É uma forma de auto-proteção, a fim de se esconder de alguém ou de algo. Pode não se tornar um vício mas, em menor escala, hábitos regulares.
12. Atração para a cura, as terapias holísticas e todas outras coisas metafísicas: embora muitos sensitivos gostassem de curar os outros, podem acabar por se afastar dessa vocação (mesmo tendo eles uma capacidade natural para isso), depois de se terem estudado e formado, porque eles carregam muito daqueles que eles estão a tentar curar. Especialmente se eles não sabem da sua capacidade e habilidade da empatia. Qualquer coisa que tenha uma natureza sobrenatural é de interesse para os sensitivos e não se surpreende ou ficar chocado facilmente. Mesmo com uma revelação que muitos outros considerariam impensável, por exemplo, os empatas teriam reconhecido o mundo seria redondo quando todos os outros acreditavam que era plana.
13. Criatividade: a cantar, dançar, atuar, desenhar ou escrever, um empata terá uma forte veia criativa e uma imaginação muito fértil.
14. Amor pela natureza e pelos animais: estar ao ar livre na natureza é uma obrigação para os sensitivos e os animais de estimação são uma parte essencial da sua vida. Podem não os ter porque acredita que eles devem ser livres mas têm grande carinho e proteção por eles.
15. Necessidade de solidão: um empata vai agitar-se e ficar louco se ele não receber algum tempo de silêncio. Isto é ainda muito evidente em crianças empáticas.
16. Fica entediado ou distraído facilmente se não for estimulado nas tarefas mais rotineiras:trabalho, escola e vida doméstica tem que ser mantidas interessantes para um empata ou eles desligam-se delas e acabam a sonhar, rabiscar ou a procrastinar.
17. Consideram impossível fazer coisas que não gostam: como no anterior, parece que eles estão a viver uma mentira por fazê-lo. Para forçar um empata a fazer algo que ele não gosta, através da culpa ou rotulando-o como passivo servirá apenas para fazê-lo ficar infeliz. É por esta razão que muitos sensitivos ficam rotulados como sendo preguiçosos.
18. Luta pela verdade: isso torna-se mais predominante quando um empata descobre seus dons de nascença. Qualquer coisa que seja ele sente que está completamente errada.
19. Sempre à procura de respostas e conhecimento: ter perguntas sem resposta pode ser frustrante para um empata e eles vão esforçar-se sempre para encontrar uma explicação. Se eles têm um conhecimento sobre algo, eles irão procurar a confirmação. O lado mau disso pode ser a sobrecarga de informações.
20. Gostam de aventura, liberdade e viagens: os sensitivos são espíritos livres.
21. Abomina a desordem: ela traz uma sensação ao empata de peso e bloqueia o seu fluxo de energia.
22. Adora sonhar acordado: um empata pode olhar para o espaço por horas, ficando num mundo muito próprio e de muita felicidade.
23. Acha a rotina, as regras ou o controlo aprisionante: qualquer coisa que tire a liberdade é debilitante para um empata.
24. Propensão para carregar peso sem necessariamente se desgastar: o excesso de peso é uma forma de proteção para impedir a chegada das energias negativas que têm tanto impacto em si.
25. Excelente ouvinte: o empata não vai falar de si, a menos que seja para alguém em quem realmente confia. Ele gosta de conhecer e aprender com os outros e genuinamente cuidar.
26. Intolerância ao narcisismo: embora sensato e generoso e muitas vezes tolerante para com os outros, os sensitivos não gostam de ter pessoas ao seu redor excessivamente egoístas, que se colocam em primeiro lugar e se recusam a considerar os sentimentos dos outros, ou pontos de vista diferentes do seu.
27. A capacidade de sentir os dias da semana: um empata sentirá o “Sentimento de Sexta-feira”, quer ele trabalhe às sextas-feiras ou não. Eles captam sobre como o colectivo se está a sentir. O primeiro par de dias de um longo fim de semana de feriado (da Páscoa, por exemplo) pode ser sentido por eles, como se o mundo estivesse sorrindo, calmamente e relaxadamente. Domingo à noite, as segundas-feiras e terças-feiras, de uma semana de trabalho, têm um sentimento muito pesado.
28. Não vai optar por comprar antiguidades, vintage ou coisas em segunda mão: qualquer coisa que tenha sido pré-propriedade, carrega a energia do proprietário anterior. Um empata vai mesmo preferir ter um carro ou uma casa nova (se eles estiverem numa situação financeira que lhe permita fazê-lo), sem energia residual.
29. Sente a energia dos alimentos: muitos sensitivos não gostam de comer carne ou aves, pois eles podem sentir as vibrações do animal (especialmente se o animal sofreu), mesmo se eles gostarem do seu sabor.
30. Pode parecer mal-humorado, tímido, indiferente, desconectado: dependendo de como um empata se sente, isso irá influenciar com que cara eles se mostram para o mundo. Eles podem ser propensos a mudanças de humor e se eles captaram energia muito negativa aparecerão calados e insociáveis, parecendo mesmo miseráveis. Um empata detesta ter de fingir ser feliz quando está triste, isso só aumenta a sua carga (torna o trabalho no sector de serviços, quando é preciso fazer o serviço com um sorriso, muito desafiador) e pode fazê-los sentir como que se escondendo debaixo de uma pedra.
Se você pode identificar-se com a maioria ou com todos os itens acima, então você é definitivamente mais um empata.
Os sensitivos estão a ter um momento particularmente difícil, no momento presente, captando todas as emoções negativas que estão a ser emanadas para o mundo a partir da população que sente as dificuldades da sociedade atual, por todo o mundo.
Via: Ser Único, do original The Spirit Science
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015
Cinco maneiras de despertar a espiritualidade de seus filhos
“Exponha seu filho à natureza sempre que possível. A proximidade com a natureza durante nossos primeiros anos de vida tem um efeito profundo em nosso desenvolvimento espiritual. Aceite a imaginação e o sentido de deslumbramento de seu filho. A imaginação é uma ferramenta vital para o desenvolvimento interior. Expressões significativas de sua espiritualidade lhes dão uma consciência maior da força superior que cerca todas as coisas. Encoraje seu filho a compartilhar seus sonhos e sempre ouça seu filho com atenção”
Contato com a natureza, estímulo à imaginação, cultivo dos rituais… Pode ser muito divertido e saudável despertar a centelha divina que mora em cada criança.
Você vê a espiritualidade como uma parte essencial da sua vida? Sua conexão com Deus é algo profundamente real? Em caso afirmativo, você está em perfeita sincronia com a cabala. Seus praticantes vêm ensinando há séculos que toda criança nasce com uma espiritualidade inata, que deve ser nutrida pelos adultos que influenciam sua vida – sobretudo pais, avós e outros familiares – com o intuito de desenvolvê-la. Como as principais instituições de nossa sociedade e os meios de comunicação normalmente minimizam a importância da espiritualidade, é vital que estejamos presentes para ajudar o crescimento desse aspecto das crianças.
Veja cinco princípios gerais para serem usados como base e nutrir a espiritualidade de seus filhos na vida cotidiana. Esses princípios têm origem nos ensinamentos mais básicos da cabala, os quais sempre exaltaram a espiritualidade em crianças e a bênção que é ser pai e mãe.
1. Exponha seu filho à natureza sempre que possível. Como já sabiam os visionários poetas ingleses William Blake e William Wordsworth, a proximidade com a natureza durante nossos primeiros anos de vida tem um efeito profundo em nosso desenvolvimento espiritual. Se você vive na cidade, leve seu filho em passeios frequentes ao interior em todas as estações para melhor experimentar os ritmos sutis da vida. Fortaleça o laço diário de seu filho com a natureza ao encorajá- lo a cuidar de animais ou plantas. Procure participar de projetos como a criação de um jardim ou mesmo ter vasos de flores no peitoril da janela.
2. Aceite a imaginação e o sentido de deslumbramento de seu filho. Professores místicos sempre insistiram que a imaginação é uma ferramenta vital para o desenvolvimento interior. Mesmo assim, nos dias de hoje a maioria das escolas e de outras instituições desencoraja essa qualidade natural e vibrante da criança. Reconheça que, ao elogiar o lado fantasioso e imaginativo de seu filho, você está fazendo algo bastante importante. Ler histórias na hora de dormir – ou criar uma historinha com seu filho – é uma excelente maneira de estimular a imaginação.
3. Se você é adepto de uma religião formal ligada a uma igreja ou sinagoga, ou de um credo totalmente pessoal, mantenha rituais regulares em casa. Eles podem ser simples como acender velas ou dar graças pelo alimento antes da refeição. O importante é que sejam expressões significativas de sua espiritualidade e lhe dê uma consciência maior da força superior que cerca todas as coisas.
4. Encoraje seu filho a compartilhar seus sonhos. Se você mostrar genuíno interesse nos sonhos dele, ele poderá aprender a valorizá-los e prestar atenção nas mensagens, procurando por direções em sua vida. Sob esse aspecto, seu encorajamento diário é mais importante do que dar uma direção específica na interpretação dos sonhos. Reserve um tempo nas manhãs para que seu filho se recorde e, então, prossiga com discussões.
5. Sempre ouça seu filho com atenção. Certamente, em um mundo de rapidez pautado pela tecnologia, não é sempre fácil achar momentos tranquilos. De vez em quando, todos ficamos cansados ou impacientes com aqueles que mais amamos. Mas proteger a espiritualidade natural de seu filho requer reservar um tempinho todos os dias para ouvir sobre as alegrias, triunfos e frustrações dele. Evite situações artificiais como “vamos sentar e conversar agora”. Em vez disso, chame de hora da arte e deixe que cada um de vocês desenhe ou faça alguma arte enquanto estiverem sentados à mesa. Ou simplesmente vão ao parque juntos ou conversem no carro. Esses momentos honram o relacionamento especial que você tem com seu filho e, no fim das contas, honram também a centelha divina em cada um de nós.(Edward Hoffman)
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