Desde os tempos remotos como 10.000 a.C. a história tem sido fértil em esculturas e escritos refletindo o respeito e a adoração das pessoas pelo Sol.
E é simples perceber porque disso, pois a cada manhã o Sol se levanta, trazendo visão, calor e segurança, protegendo o homem da fria escuridão cheia de predadores da noite.
Sem o sol, as culturas entenderam que as colheitas não cresceriam e a vida no planeta não sobreviveria. Esses fatos, ou a realidade, fizeram do Sol o objeto mais adorado de todos os tempos.
Da mesma forma, estavam bem conscientes das estrelas. O seguimento das estrelas permitiu-lhes reconhecer e antecipar eventos que ocorriam ao longo de grandes períodos de tempo, tais como eclipses e luas cheias.
Eventualmente, catalogaram grupos celestiais que conhecemos hoje como constelações.
Essa é a cruz do Zodíaco, uma das mais antigas imagens da história da humanidade. Representa o trajeto figurativo do Sol através das 12 maiores constelações no decorrer de um ano. Também representa os 12 meses do ano, as quatro estações, e os Solstícios e equinócios.
O termo Zodíaco esta relacionado com o fato de as constelações serem antropomorfismos, ou personificações, de pessoas ou animais.
Por outras palavras, as primeiras civilizações não só seguiam o Sol e as estrelas, como também as personificavam através de mitos que envolviam os seus movimentos e relações.
O Sol, com o poder criado e salvador foi também personificado à semelhança de um criador invisível ou deus. Era conhecido como “Filho de Deus”, “Luz do mundo”, “Salvador da humanidade”.
Igualmente, as 12 constelações representaram lugares de viagem para o Filho de Deus, e foram nomeados e normalmente, representados por elementos da natureza que aconteciam nesses períodos de tempo.
Por exemplo, Aquários, o portador de água, que traz as chuvas de Primavera. Na perspectiva de quem está no hemisfério Norte
Mitologia:
Este é Hórus. Ele é o Deus Sol do Egito por volta de 3000 a.C. Ele é o Sol, antropomorfizado, e a sua vida é uma série de mitos alegóricos que envolvem o movimento do Sol no céu. Dos antigos hieróglifos Egípcios, se soube muito sobre este Messias Solar.
Por exemplo, Hórus, sendo o Sol, ou a luz, tinha como inimigo o Deus Set, que era a personificação das trevas ou noite. E metaforicamente falando, todas as manhãs, Hórus ganhava a batalha contra Set, quando ao fim da tarde, Set conquistava Hórus e o enviava para o mundo das trevas.
É importante saber que “Trevas VS. Luz” ou “Bem VS. Mal” tem sido uma das mais onipresentes dualidades mitológicas conhecidas e que ainda hoje é utilizada a muitos níveis.
No geral, a história (mitologia) de Hórus é a seguinte:
* Hórus nasceu no dia 25 de Dezembro da virgem Isis-Meri.* Seu nascimento foi acompanhado por uma estrela a Leste, que por sua vez, foi seguida por 3 Reis em busca do salvador recém-nascido.
* Aos 12 anos, era uma criança prodígio, e aos 30 anos foi batizado por uma figura conhecida por Anup e que assim, começou seu reinado.
* Hórus tinha 12 discípulos e viajou com eles.
* Fez milagres tais como curar os enfermos e andar sobre a água.
* Também era conhecido por vários nomes como “A verdade”, “A Luz”, “Filho Adorado de Deus”, “Bom Pastor”, “Cordeiro de Deus”, entre muitos outros.
* Depois de traído por Tifão, Hórus foi crucificado, enterrado e ressuscitou 3 dias depois.
Estes atributos de Hórus, originais ou não, parecem influenciar várias culturas do mundo, e muitos outros deuses encontrados com a mesma estrutura mitológica.
Outros Deuses com os mesmos atributos:
* Attisda Phirgia, nasceu da virgem Nana no dia 25 de Dezembro, foi crucificado, colocado no túmulo e 3 dias depois, ressuscitou.
* Krishnada Índia, nasceu da virgem Devaki com uma estrela a leste assinalando sua chegada, fez milagres em conjunto com os seus discípulos, e após a morte, ressuscitou.
* Dionísioda Grécia, nasceu de uma virgem no dia 25 de Dezembro, foi professor e peregrino que praticou milagres tais como transformar a água em vinho, e é referido como “Reis dos Reis”, “O Filho de Deus”, “Alfa e Ômega”. Após sua morte, ressuscitou.
* Mithrada Pérsia, nasceu de uma virgem no dia 25 de dezembro, teve 12 discípulos e praticou milagres, após sua morte foi enterrado, e 3 dias depois ressuscitou, também era referido como “A Verdade”, “A Luz”, e muitos outros nomes. Curiosamente, o dia sagrado de adoração a Mithra era um domingo (Sunday) Dia do Sol.
Outros Deuses com os mesmos atributos:
Chrishna de Hindostan, Buddha Sakia da Índia, Salivahna das Bermudas, Odin de Scandinavians, Crite da Chaldea, Bali do Afghanistan, Indra do Tibet, Jao do Nepal, Wittoba do Bilingonese, Atys da Phrygia, Xamolxis do Thrace, Zoar do Bonzes, Adad da Assyria, Alcides de Thebes, Baddru do Japão, Thor do Gauls, Hil e Feta de Mandaites, Fohi e Tien da China, Adonis da Grécia, Prometheus do Caucasus.
O que importa salientar aqui é que “existiram” inúmeros salvadores, dependendo dos períodos, de todo o mundo, que preenchem estas mesmas características
A questão que se mantém:
Porque estes atributos, porque o nascimento de uma virgem no dia 25 de Dezembro, porque a morte e a ressurreição após 3 dias, por que os 12 discípulos ou seguidores? Para descobrir, vamos examinar o mais recente dos Messias Solares.
Jesus Cristo nasceu da virgem Maria no dia 25 de Dezembro em Belém, e foi anunciado por uma estrela ao Leste, que seria seguida por 3 reis magos para encontrar e adorar o salvador.
Tornou-se pregador aos 12 anos, e aos 30 foi batizado por João Batista, e assim começou seu reinado. Jesus teve 12 discípulos com quem viajou praticando milagres tais como curar pessoas, andar na água, ressuscitar os mortos, e foi também conhecido como o “Reis dos Reis”, “Filho de Deus”, a “Luz do Mundo”, “Alfa e Ômega”, “Cordeiro de Deus” e muitos outros.
Depois de traído pelo seu discípulos Judas e vendido por 30 pratas, é crucificado, colocado num túmulo e 3 dias depois ressuscita e ascende aos céus.
A estrela no Leste é Sírius, a estrela mais brilhante no céu noturno, que no dia 24 de Dezembro, se alinha com as 3 estrelas mais brilhantes no cinturão de Órion.
Estas 3 estrelas são chamadas hoje como também eram chamadas antigamente: “3 Reis” ou “As três Marias”(mais conhecido no Brasil).
Os 3 Reis e a estrela mais brilhante, Sírius, todas apontam para o nascer do Sol no dia 25 de Dezembro. Esta é a razão pela qual os Três Reis “seguem” a estrela a Leste, para “localizar” o “nascer” do Sol.
A Virgem Maria é a constelação de Virgem, também conhecida como Virgo a Virgem. Virgo em latim significa virgem. Virgo também é referido como a “Casa do Pão”, e a representação de Virgo é uma virgem segurando um feixe de espigas de trigo.
Esta “casa do pão” e seu símbolo das espigas de trigo representam Agosto e Setembro, época das colheitas. Por sua vez, Bethlehem ou Belém, é a tradução à letra de “A casa do Pão”. Bethlehem é também a referência à constelação de Virgem, um lugar do Céu, não na Terra.
Outro fenômeno muito interessante que ocorre no dia 25 de Dezembro é o Solstício. Do Solstício de Verão ao Solstício de Inverno, os dias tornam-se mais curtos frios.
Na perspectiva de quem está no hemisfério Norte, o Sol parece se mover para o sul aparentando ficar pequeno e fraco, o encurtar dos dias e o fim das colheitas conforme se aproxima o Solstício de Inverno simbolizando a morte, para os mais antigos. Era a morte do Sol.
Pelo 22 º dia de Dezembro, o falecimento do Sol estava completamente realizado. O Sol, tendo-se movido continuamente para o sul durante 6 meses, faz com que atinja o seu ponto mais baixo no céu. Aqui ocorre algo curioso, o sol deixa, aparentemente, de se movimentar para o sul, durante 3 dias. (22, 23, 24).
Durante estes 3 dias de pausa, o Sol reside mas redondezas das constelações de Alpha Crucis ou mais conhecido como Cruzeiro do Sul e Constelação de Crux. Depois deste período, no dia 25 de Dezembro, o Sol move-se 1 grau, desta vez para o norte, perspectivando dias maiores, calor, e a Primavera. E assim se diz: que o Sol morreu na Cruz (Constelação de Crux).
Esteve morto por 3 dias, apenas para ressuscitar ou nascer uma vez mais. Esta é a razão pela qual Jesus e muitos outros Deuses do Sol partilham a idéia da crucificação, morte de 3 dias e o conceito de ressurreição.
É o período de transição do Sol antes de mudar na direção contrária no Hemisfério Norte, trazendo a Primavera e assim a salvação.
Todavia, eles não celebram a ressurreição do Sol até o equinócio da Primavera ou Páscoa. Isto é por que no Equinócio da Primavera, o Sol domina oficialmente o Mal, as Trevas, assim como o período diurno se torna maior que o noturno, e o revitalizar da vida na Primavera emerge.
Agora, provavelmente a analogia mais óbvia de todas neste simbolismo astrológico são os 12 discípulos de Jesus. Eles são simplesmente as 12 constelações do Zodíaco, com que Jesus, sendo o Sol, viaja. De fato, o número 12 está sempre presente ao longo da Bíblia.
Na Cruz do Zodíaco, o elemento figurativo da vida é o Sol, e isto não era apenas uma mera representação artística ou ferramenta para seguir os movimentos do Sol. Era também um símbolo espiritual Pagão, uma logo grafia similar a isto.
Isto não é um símbolo do Cristianismo. É uma adaptação Pagã da Cruz do Zodíaco.
Esta é a razão pela qual Jesus nas primeiras representações era sempre mostrado com sua cabeça na cruz, pois Jesus é o Sol, Filho de Deus, a Luz do Mundo, o Salvador a erguer-se, que “renascerá”, assim como o Sol faz todas as manhãs, a Glória de Deus que defende contra as Forças das Trevas, assim como “renasce” a cada manhã, e que pode ser “visto através das nuvens”, “Lá em cima no Céu”, com a sua “Coroa de Espinhos” ou raios de Sol.
Agora, nas muitas das referências astrológicas ou astronômicas na Bíblia, uma das mais importantes, tem a ver com o conceito de “Eras”. Através das escrituras há inúmeras referencias a essa “Era”.
Para compreender isto, precisamos primeiros estar familiarizados com o fenômeno da precessão dos Equinócios.
Os antigos egípcios assim como outras culturas antes deles, repararam a aproximadamente a cada 2150 anos o nascer do sol durante o Equinócio da Primavera, ocorria num diferente signo do Zodíaco.
Isto tem haver com a lenta oscilação angular que a Terra mantém quando roda sobre seu eixo. É chamado de precessão por que as constelações vão para trás, em vez de permanecerem no seu ciclo anual normal.
Isto tem haver com a lenta oscilação angular que a Terra mantém quando roda sobre seu eixo. É chamado de precessão por que as constelações vão para trás, em vez de permanecerem no seu ciclo anual normal.
O tempo que demora cada precessão através dos 12 signos é de aproximadamente 25,765 anos.
Este ciclo quando completo, é chamado também de “Grande Ano” e as civilizações ancestrais estavam bastante conscientes disso. Referiam-se a cada 2150 anos como Era.
De 4300 A.Cà 2150 A.Cfoi a “Era de Tauros” o Touro. De 2150 A.Cà 1 D.Cfoi a “Era de Áries” o Carneiro.
De 1 D.Cà 2150 D.Cé a “Era de Pisces” o Peixe, no qual é a Era que estamos presentes até hoje. E por volta de 2150, entraremos na nova Era. A Era de Aquarius.
A Bíblia, se refere, por alto, o movimento simbólico durante 3 Eras, quando já se vislumbra uma quarta.
No Velho Testamento, quando Moisés desce o Monte Sinai com os 10 mandamentos, ele fica bastante perturbado ao ver sua gente adorando um bezerro dourado. Na realidade ele até partiu a pedra dos 10 mandamentos, e ordenou a todos que se matassem uns aos outros para purgarem o mal e se purificarem.
A maior parte dos estudiosos da Bíblia atribuem esta ira de Moisés ao fato de os Israelitas estar adorando um falso ídolo, ou algo semelhante. A realidade é que o bezerro dourado é Touro (Era de Tauros), e Moisés representa a nova Era de Áries, o Carneiro. Esta é a razão pela qual os Judeus ainda hoje ainda assopram o Corno de Carneiro.
Moisés representa a nova Era, (Carneiro) e perante esta, todos tem de largar a velha.Outras divindades tais como Mithra marcam também esta transição. Um Deus pré-cristão que mata o Touro, na mesma simbologia. Agora Jesus é a figura portadora da Era seguinte à de Carneiro, a Era de Peixes, ou Dois Peixes.
O simbolismo de Jesus com a Era de Peixes é abundando no Novo Testamento: Jesus alimenta 5000 pessoas com dois peixes. Matt 14:7.Quando começa a pregar, caminhando ao longo da Galileia, conhece 2 pescadores, que o seguem.
Todos já vimos àqueles adesivos “Jesus-Fish” nas traseiras dos carros, mas mal as pessoas sabem o que realmente representa.
É um simbolismo astrológico pagão para o Reinado do Sol durante a era de Peixes. Jesus assumiu também no seu nascimento, a data do inicio desta Era.
Em Lucas 22:10 quando Jesus é questionado se a próxima passagem será depois de ele ir embora, Jesus responde: “Eis que quando entrares na cidade, encontrareis um homem levando um cântaro de água, segui-o até à casa que ele entrar.”
Esta escrita é de longe a mais reveladora de todas as referências astrológicas.
O homem que leva o cântaro de água é Aquarius, o portador de água, que sempre é representado por um homem despejando uma porção de água. Ele representa a Era depois de Peixes, e quando o Sol (Filho de Deus) sair da Era de Peixes (Jesus), entrará na Casa de Aquários, conforme precessão dos equinócios.
Tudo que Jesus afirma, é que depois da Era de Peixes chegará a Era de Aquário. Todos nós já ouvimos falar sobre o fim do mundo.
Fica explícito no livro do Apocalipse, a espinha dorsal dessa idéia que surge em Mateus 28:20, onde Jesus diz: “I Will be with you even to the end of the world” – Eu estarei convosco até ao fim do mundo.
Contudo, na tradução inglesa da Bíblia, a palavra “World” está mal traduzida, no meio de outras más traduções. A palavra realmente usada era “Aeon”, que significa “Era” – “Eu estarei convosco até ao fim da era.”
O que no fundo é verdade, Jesus como personificação Solar de Peixes irá acabar quando o Sol entrar na Era de Aquário. Este o conceito de fim dos tempos e do fim do mundo é uma má interpretação desta alegoria astrológica.
Além disso, o fato de Jesus, ser literal e astrologicamente um híbrido, só demonstra o plágio que Jesus é do Deus-Sol egípcio, Hórus. Por exemplo, escrito à 3.500 anos atrás, nas paredes do Templo de Luxor no Egito; estão imagens da enunciação, da imaculada concepção, do nascimento e da adoração a Hórus.
As imagens começam com o anúncio à virgem Íses de que ela irá gerar Hórus, que Nef, o Espírito Santo irá engravidar a Virgem, e depois o parto e a adoração. E que é não mais do que o milagre da concepção de Jesus Cristo.
Na verdade, as semelhanças entre Hórus e Jesus são flagrantes.
E o plágio continua.
A história de Noé e da sua Arca é retirada diretamente das tradições. O conceito de Dilúvio está em todas as antigas civilizações, em mais de 200 diferentes citações em diferentes períodos e tempos. Contudo, não será preciso ir muito além da fonte pré Cristã para encontrar a Epopéia de Gilgamesh, escrita em 2600 a.C.
Esta história fala sobre grandes Inundações ordenadas por Deus, uma Arca com animais salvos, e até mesmo o libertar e o retornar da pomba, entram em concordância com a história bíblica, entre muitas outras semelhanças.
E depois há a história plagiada de Moisés. Sobre o nascimento de Moisés, diz-se que ele foi colocado numa cesta de cena e lançado ao rio para evitar um infanticídio. Ele foi mais tarde salvo pela filha de um Rei e criado por ela como um Príncipe.
Está história de bebê numa cesta foi retirada do mito de Sargão de Akkad por volta de 2250 a.C. Depois de nascer, Sargão, foi posto numa cesta de rede para evitar um infanticídio e lançado ao rio. Foi depois salvo e criado por Akki, uma esposa da realeza Acádia.
Além disso, Moisés é conhecido como Legislador, Portador dos Dez Mandamentos e da Lei Mosaica. Contudo, a idéia de Lei ser passada de um Deus para um profeta numa montanha é também antiga. Moisés é somente um legislador numa longa linha de legisladores na história mitológica.
Na Índia, Manou foi o grande Legislador. Na ilha de Creta, Minos ascendeu ao Monte Ida, onde Zeus lhe deu as Leis Sagradas. Enquanto que no Egito, Mises, tinha nas suas pedras as leis que Deus havia escrito. Outra curiosidade é todos com a inicial: M
E no que diz respeito a estas Dez Ordens ou Dez Mandamentos, foram retiradas do papel carbono do “Feitiço 125 do Livro dos Mortos” do Antigo Egito.
E o que é que o Livro dos Mortos dizia?
“Eu nunca Roubei” tornou-se “Não Roubarás”
“Eu nunca Matei” tornou-se “Não Matarás”
“Eu nunca Menti” tornou-se “Nunca levantarás falsos testemunhos” e por aí adiante.
“Eu nunca Matei” tornou-se “Não Matarás”
“Eu nunca Menti” tornou-se “Nunca levantarás falsos testemunhos” e por aí adiante.
A religião Egípcia é no fundo a base fundamental para teologia Judaico-Cristã.
Batismo, Vida após a morte, Julgamento Final, Imaculada Concepção, Ressurreição, Crucificação, A arca da Aliança, Circuncisão, Salvadores, Comunhão Sagrada, o Dilúvio, Páscoa, Natal, a Passagem e muitas outras coisas e atributos são idéias Egípcias, nascidas muito antes do Cristianismo ou Judaísmo.
“Quando nós (Cristãos) dizemos que, Jesus Cristo, o nosso mestre, foi produzido sem união sexual, foi crucificado, morreu, ressuscitou e ascendeu aos Céus, não propomos nada de muito diferente do que aqueles que propõem e acreditam tal como nós, os Filhos de Júpiter.”
Numa escrita diferente, Justino o Mártir diz: “Ele nasceu de uma virgem, aceite isso em comum com o que você acredita dos Perseus.” É óbvio que Justino e outros cristãos cedo souberam como o cristianismo era semelhante a outras religiões pagãs. No entanto, Justino tinha uma solução, para ele.. “A culpa foi do Diabo”. Para ele o Diabo teve a ambição de chegar antes de Cristo, e criou estas características no mundo pagão.
Eles pensam realmente que o mundo tem 12,000 anos. Mas se é só isso, e os fósseis dos Dinossauros? Ele dizem: “Fósseis de Dinossauros? Deus colocou-os lá para testar a nossa fé!”
A Bíblia não nada mais do que um híbrido literário astro-teológico, tal como todos os mitos religiosos que antecederam. De fato, o aspecto da transferência de atributos, de umas personagens para as outras é facilmente reconhecida no próprio livro em si.
No Antigo Testamento há a história de José. Ele era um protótipo de Jesus.
José nasceu de um milagre, Jesus também. José tinha 12 irmãos, Jesus tinha 12 discípulos. José foi vendido por 20 pratas, Jesus por 30 pratas. Irmão “Judá” sugere a venda de Josué, o discípulo “Judas” sugere a venda de Jesus.
Josué começa os seus trabalhos aos 30, Jesus também começa aos 30 anos. Os paralelismos continuam e vão muito além.
Além disso, haverá algum registro não-bíblico da existência de alguém chamado Jesus, filho de Maria, que viajou com 12 seguidores e curou pessoas? Existiram muitos historiadores que viveram no Mediterrâneo durante esse mesmo período e até mesmo após a presumível morte de Jesus.
Algusn historiadores: Quantos desses historiadores fizeram relatos sobre a sua figura? Nem um.
Porém, para sermos justos, isto não significa que os defensores da existência do Jesus histórico nunca tenha reclamado o contrário, quatro historiadores são particularmente tipicamente referidos como pioneiros quanto à existência de Jesus.
Plínio “o Jovem”, Suetônio e Tácito foram os três primeiros. Cada uma das suas escrituras consiste apenas em algumas frases em que na melhor hipóteses se refere a Christus ou Cristo, que na realidade não é um nome mas sim um título. Significa “o Escolhido.”
A quarta fonte é Josefo cujos documentos foram provados ter sido falsificados séculos atrás e infelizmente, ainda vistos como verdadeiros. Seria normal pensar que alguém que ressuscita dos mortos e ascende aos céus para todos verem, e que praticou tantos milagres surgiria nos registros históricos. Mas não, uma vez que pesadas as evidências há grandes probabilidades da figura conhecida como Jesus, nunca ter existido.
Concluindo o artigo:“A religião Cristã é uma paródia à adoração do Sol, onde colocaram um homem chamado Jesus Cristo em seu lugar e começaram a entregar essa personagem, a devoção que entregavam ao Sol.”
Thomas Paine 1737-1809.
“Não queremos ser indelicados, mas temos que ser fatuais. Não queremos magoar os sentimentos de ninguém, mas queremos ser academicamente corretos, naquilo que compreendemos e sabemos ser verdadeiro. O cristianismo não é baseado em verdades. Consideramos que o cristianismo foi apenas uma história romana, desenvolvida politicamente.”
Jordan Maxwell – presente.A realidade consiste em que, Jesus foi divindade Solar do setor Gnoticista Cristão, e tal como outros Deuses Pagãos, era uma figura mítica. Foi sempre o poder político que procurou monopolizar a figura de Jesus para controle social.
Por 325 D.C. em Roma, o Imperador Constantino reuniu o “Concílio Ecumênico de Nicéia” e foi durante esta reunião que as doutrinas políticas com motivação cristão foram estabelecidas e assim começou uma longa história de derramamento de sangue e fraude espiritual.
E nos 1600 anos que se seguiram, o Vaticano dominou politicamente e com mão de ferro, toda a Europa, conduzindo-a a agradáveis períodos tais como a Idade das Trevas, assim como a outros eventos como as Cruzadas e a Santa Inquisição.
O mito religioso é o mais poderoso dispositivo jamais criado, e serve como base psicológica para que outros mitos floresçam.
“O Cristianismo, bem como todas as crenças teístas, são a fraude desta Era. Serviu para afastar os seres humanos do seu meio natural, e da mesma maneira, uns dos outros. Sustenta a submissão cega do ser humano à autoridade.
Reduz a responsabilidade humana sob a premissa de que “Deus” controla tudo, e que por sua vez os crimes mais terríveis podem ser justificados em nome da perseguição Divina. E o mais importante, dá o poder àqueles que sabem a verdade e usam o mito para manipular e controlar sociedades.”
Robert G. Ingersoll 1833-1899
—————————————————————————————————
Fontes do artigo:
Fontes do artigo:
- Carpenter, Edward: Pagan and Christian Creeds, DODO Press;
- Frazer, James.: The Golden Bough, Touchstone, 1963;
- Moor, Edward, The Hindu Pantheon, Simpson;
- Acharya S.: The Christ Conspiracy, Adventures Unlimited Press, 1999;
- Acharya S.: Suns of God , Adventures Unlimited Press, 2004;
- Frazer, James.: The Golden Bough, Touchstone, 1963;
- Acharya S.: The Christ Conspiracy, Adventures Unlimited Press, 1999;
- Massey, Gerald.: The Historical Jesus and the Mythical Christ, The Book Tree;
- Maxwell, Tice, Snow: That Old-Time Religion,The Book Tree;
- Roy, S.B: Prehistoric Lunar Astronomy, Institute of Chronology, New Delhi, 1976 ;
- Bonswick, James: Egyption Belief and Modern Thought;
- Doane, Thomas: Bible Myths and Their Parallels in Other Religions;
- Olcott, William Tyler : Suns Lore of All Ages, The Book Tree;
- Zeitgeist, the Movie – Peter Joseph;
- Hall, Manly P.: The Secret Teachings of All Ages, 1928;
- Higgins, Godfrey: Anacalypsis, A&B Books;
- Anderson, Karl: Astrology of the Old Testamate, Health Re;
- Jackson, John: Christianity before Christ, AAP;
- Campbell, Jospeh: Creative Mytholigy- The Masks of God, Penguin;
- Churchward, Albert: The Origin & Evolution of Religion;
- King James Version, The Holy Bible, Holman;
- Budge. Sir. E.A. Wallis: The Gods of the Egyptions Vol I, Methuen and Co;
- Churchward, Albert: The Origin & Evolution of Religion;
- Allegro, John – The Dead Sea Scrolls and the Christian Myth, Prometheus Books;
- Freke & Gandy: The Jesus Mysteries, Three Rivers Press;
- Frazer, James.: The Golden Bough, Touchstone, 1963;
- Moor, Edward, The Hindu Pantheon, Simpson;
- Acharya S.: The Christ Conspiracy, Adventures Unlimited Press, 1999;
- Acharya S.: Suns of God , Adventures Unlimited Press, 2004;
- Frazer, James.: The Golden Bough, Touchstone, 1963;
- Acharya S.: The Christ Conspiracy, Adventures Unlimited Press, 1999;
- Massey, Gerald.: The Historical Jesus and the Mythical Christ, The Book Tree;
- Maxwell, Tice, Snow: That Old-Time Religion,The Book Tree;
- Roy, S.B: Prehistoric Lunar Astronomy, Institute of Chronology, New Delhi, 1976 ;
- Bonswick, James: Egyption Belief and Modern Thought;
- Doane, Thomas: Bible Myths and Their Parallels in Other Religions;
- Olcott, William Tyler : Suns Lore of All Ages, The Book Tree;
- Zeitgeist, the Movie – Peter Joseph;
- Hall, Manly P.: The Secret Teachings of All Ages, 1928;
- Higgins, Godfrey: Anacalypsis, A&B Books;
- Anderson, Karl: Astrology of the Old Testamate, Health Re;
- Jackson, John: Christianity before Christ, AAP;
- Campbell, Jospeh: Creative Mytholigy- The Masks of God, Penguin;
- Churchward, Albert: The Origin & Evolution of Religion;
- King James Version, The Holy Bible, Holman;
- Budge. Sir. E.A. Wallis: The Gods of the Egyptions Vol I, Methuen and Co;
- Churchward, Albert: The Origin & Evolution of Religion;
- Allegro, John – The Dead Sea Scrolls and the Christian Myth, Prometheus Books;
- Freke & Gandy: The Jesus Mysteries, Three Rivers Press;